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Mercado de EPI cresce outra vez

Disponível para acesso no site da Animaseg (Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho), o `Indicadores do Mercado Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual 2019’ aponta um acréscimo superior a 1% na variação anual do mercado nacional de EPIs, passando de US$ 1,18 bilhão em 2017 para US$ 1,194 bilhão em 2018. É o segundo ano consecutivo de reação positiva do mercado, pois, em 2017, houve aumento de 12% após as variações negativas registradas em 2015 (-37%) e 2016 (-9%).

Conforme o diretor executivo da Animaseg, Raul Casanova Júnior, o setor é muito dependente da evolução da economia como um todo e os números refletem a melhoria gradativa da economia nacional. A expectativa é otimista. “Passamos alguns anos de recessão no Brasil, e os primeiros afetados pela retração do mercado e o consequente aumento do desemprego foram os EPIs. A impressão é de que agora vai continuar a tendência de aumento dos últimos dois anos”, prevê.

Também segundo os dados da publicação, pelo terceiro ano consecutivo, as vestimentas de segurança estão na liderança das vendas internas, com 28,8%. Na sequência, vêm calçados de segurança (21%), luvas hospitalares (18,7%), luvas de segurança (13,6%), equipamentos contra quedas (3,7%), proteção respiratória (2,7%), face/olhos (2,7%), capacetes de segurança (1,9%), cremes protetores (1,5%), proteção auditiva (1%) e outros (5,3%).

EXPORTAÇÃO

Já nas exportações brasileiras de EPIs, a variação é diferente. Depois das quedas registradas em 2015 (-8%) e 2016 (-4), as vendas voltaram a crescer em 2017 (9%), mas caíram novamente em 2018, passando de US$ 40,49 bilhões para US$ 38,38 bilhões (-5%). Os dados estão relacionados à conjuntura econômica segundo Raul. Ele observa, no entanto, que as empresas associadas que participam do projeto de exportação da Animaseg, o Brazilian Safety, apoiado pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), obtiveram resultados positivos. E o País também se manteve na quinta colocação como exportador do segmento. Em primeiro lugar, estão Estados Unidos/Canadá (34%), seguidos de Europa (26%), Ásia/Pacífico (24%), Oriente Médio e África (6%) e América Latina/sem Brasil (5%).

O objetivo do Indicadores é servir de referência para que as empresas possam traçar suas estratégias comerciais. Elaborada a partir de consulta feita com as empresas associadas à Animaseg, que representam 80% do mercado brasileiro de equipamentos de segurança, a publicação é distribuída gratuitamente desde 2003. Na edição 2017, passou a ser anual em vez de bianual. Está dividida em seis partes: dados brasileiros; mercado brasileiro (com as normas técnicas exigidas); mercado global (em regiões econômicas); exportação anual do setor; acidentes de trabalho no Brasil; e empresas associadas. Acesse o material na íntegra pelo site https://bit.ly/398egik.

Fonte: Revista Proteção

Em 2019, o tema mais denunciado ao MPT foi falta de segurança no trabalho

No dia 25 de janeiro de 2019, 270 pessoas saíram de suas casas para o trabalho na Mina de Córrego do Feijão em Brumadinho e nunca mais voltaram. A extensão da tragédia comoveu o mundo e acendeu o alerta para o tema mais enfrentado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e por outros órgãos de fiscalização, que são as condições de saúde e segurança. Até 2017, era o tema que ocupava o segundo lugar em número de inquéritos abertos, atrás somente das irregularidades em contratos de trabalho, como controle de jornada e atrasos em pagamento. A partir de 2018, o cenário mudou. Do total de 2.613 inquéritos abertos em 2019, 1.009 (38%) continham denúncias sobre irregularidades no meio ambiente de trabalho, enquanto questões relativas a contrato caíram para o segundo lugar, sendo recorrentes em 897 inquéritos.

"Esses dados nos alertam para os prejuízos que retrocessos na atenção com a saúde e segurança no ambiente de trabalho podem implicar", avalia o procurador-chefe do MPT em Minas, Arlélio de Carvalho Lage.

O tema Meio Ambiente de Trabalho contempla irregularidades que podem dar causa a doenças e acidentes de trabalho, como situações inseguras, exposição a ruído, poeira, condições ergonômicas. Neste mesmo rol também estão as denúncias sobre ausência de programas de segurança, de Cipa e omissões nas comunicações de acidentes (CATs).

Falta de treinamento adequado e de medidas de segurança mudaram definitivamente a vida da guincheira M.J.F. "que teve dois dedos da mão direita parcialmente amputados após contato com transmissão de força (correia e polias de redução) do equipamento girador do balão de cargas de um alto-forno". De acordo com o relatório da fiscalização do trabalho "foi constatado que a empregada não chegou a ser capacitada conforme o conteúdo mínimo exigido pela Norma Regulamentadora nº 12", que deveria contemplar além da "descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e as proteções específicas contra cada um deles", as atitudes diante de uma proteção danificada, as ações para bloqueio de funcionamento de equipamentos em manutenção, dentre outras.

Acidentes de trabalho devem ser comunicados ao INSS, mas, o índice de subnotificação altera a realidade no país. Mas, afinal qual a implicação pode ter, por exemplo, a não comunicação de um acidente de trabalho, por parte de uma empresa?

"A não emissão da CAT influencia diretamente o espelho que a história pode nos dar da evolução ou involução sobre o tema. Do ponto de vista social, se não conhecemos a realidade, não podemos alterá-la. Na perspectiva individual, podemos ter trabalhadores que não tiveram seu direito de afastamento assegurado, às empresas que mais geram doenças e acidentes acabam não sendo tributadas por esse custo".

Com 897 inquéritos abertos em 2019, o tema que engloba irregularidades relacionadas com o não cumprimento efetivo do contrato de trabalho, ocupa o segundo lugar em recorrência, em Minas Gerais. Nas mais de 897 investigações abertas estão denúncias relacionadas com jornada de trabalho, como excesso de horas extras e não anotação de jornada extra cumprida por empregados.

Na sequência do tema jornada temos um possível indicativo de movimento em direção à informalidade, com denúncias de não anotação de contrato de trabalho em carteira, atrasos no pagamento de salários e irregularidades na concessão de intervalos intra e interjonada.

Ao longo do ano de 2019, o MPT publicou diversas análises técnicas alertando sobre mudanças em programas de controle médico ocupacional, normas regulamentadoras, burla a convenções internacionais, por meio dos quais, expõem os riscos da flexibilização irresponsável de medidas de saúde e segurança no trabalho.

Fonte: Portal Dom Total
Você sabe o que é a Norma Regulamentadora 35?

Para começar, vamos entender o que são as normas regulamentadoras. Também conhecidas como NRs, elas regulamentam e fornecem orientações sobre os procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho no Brasil. São de observância obrigatória por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT. E elas servem para ditar os parâmetros em uma empresa a fim de promover a saúde do trabalhador evitando, assim, acidentes de trabalho.

 

O que é a NR 35?

Esta norma regulamentadora tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura¹, tais como: Sistema de Ancoragem, Linha de Vida, Limpeza e Manutenção de Fachadas e que são um dos nossos principais serviços prestados, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com esta atividade.

 

Segundo a NR 35, cabe ao empregador:

a) Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta NR 35;

b) Assegurar a realização da Análise de Risco – AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho – PT;

c) Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;

d) Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;

e) Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma Regulamentadora pelas empresas contratadas;

f) Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;

g) Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma;

h) Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;

i) Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;

j) Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;

k) Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

 

 

Cabe aos trabalhadores:

a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;

b) Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta NR 35;

c) Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;

d) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.

 

No site do Ministério do Trabalho, existe um material com todos os detalhes da NR35, mas, se você quiser saber mais sobre como adequar a sua empresa a esta norma regulamentadora, é só entrar em contato conosco e tirar suas dúvidas.

 

Lembre-se: a segurança dos seus colaboradores é vital para a saúde da sua empresa!

EPIs na construção civil: qual a sua importância?

O uso dos EPIs nas atividades laborais podem minimizar e até evitar lesões graves em caso de acidentes, no caso dos trabalhadores da construção civil, o objetivo é reduzir a exposição dos funcionários a riscos, que podem ser desde pisos molhados a detritos em queda, por exemplo.

O EPI inclui itens como: capacetes de proteção, proteções para face e olhos, roupas de alta visibilidade, calçados de segurança, cintos de segurança e, às vezes, equipamentos de proteção respiratória.

Hoje vamos apresentar alguns equipamentos de proteção individual que são comumente usados nos canteiros de obras e quais são os seus benefícios.

Confira:

1.   Proteção de cabeça:

Capacete é um item obrigatório em todas as obras, alguns estão acoplados a outros equipamentos como protetores auriculares e faciais etc.

Um aspecto importante é o ajuste da carneira interna, pois em caso de acidentes é fundamental que o capacete não venha a cair da cabeça, principalmente quando houver queda de objetos.

A proteção para os olhos e o rosto é tão importante quanto a proteção para a cabeça. Todas as operações de trabalhos em metal, madeira, trabalho a quente e ferramentas pneumáticas requerem esse tipo de proteção. Os trabalhadores em geral também podem se beneficiar dos óculos de segurança, pois geralmente há detritos nos canteiros de obras.

2.   Proteção respiratória:

A proteção respiratória é vital em locais onde estão presentes substâncias tóxicas, por isso, os respiradores, foram projetados para proteger contra poeira, fumaça, spray de tinta, pesticidas e outras substâncias que podem causar danos permanentes. A proteção respiratória deve ser usada em ambientes com contaminantes no ar ou quando o local não oferece ventilação adequada.

3.   Proteção das mãos e da pele:

Você sabia que a cada ano, cerca de 150.000 lesões nas mãos são relatadas? As doenças de pele ocupacional, como dermatite de contato, câncer de pele e outras lesões e infecções de pele são o segundo tipo mais comum de doença ocupacional.

Na construção civil, assim como em vários outros setores, o trabalho manual é essencial, portanto o uso das luvas é indispensável.  Alguns exemplos de luvas comumente usadas como EPI incluem luvas de borracha, luvas resistentes a cortes, luvas para serra elétrica e luvas resistentes ao calor.

O uso de luvas ajuda a evitar riscos geralmente envolvidos ao trabalhar com produtos químicos, vidro, chapa, eletricidade, materiais quentes ou objetos escorregadios.

4.   Proteção auditiva:

O ruído industrial é um risco ocupacional não visível. No entanto, a maioria dos trabalhadores são expostos a níveis de ruído potencialmente prejudiciais. Segundo o Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional, cerca de 82% dos casos de perda auditiva ocupacional ocorreram para trabalhadores do setor de manufatura.

O NIOSH recomenda que a exposição do trabalhador ao ruído seja reduzida a um nível equivalente a 85 dBA por oito horas para reduzir a perda auditiva induzida por ruído ocupacional. Tampões para os ouvidos e protetores de ouvido são ferramentas comuns de proteção auditiva.

Aqueles protetores em formato concha são os mais eficazes na redução de ruído de alta frequência, já os tipo plug são indicados para a redução de ruído de baixa frequência.

O uso dos equipamentos de proteção individual é vital para o bem-estar dos trabalhadores e, em muitas vezes, pode salvar vidas. Se você possui empresa ou é colaborador, não esqueça de estar sempre atento ao uso dos EPIs e a manutenção dos mesmos. A segurança é importante e a compreensão desses vários dispositivos de proteção pode ajudar a evitar ferimentos graves.

Confira nossa sessão de produtos de EPIs.

OS 5 PRINCIPAIS TIPOS DE ACIDENTES EM ALTURA E COMO EVITÁ-LOS

Acidentes em alturas sa~o potencialmente perigosos devido aos efeitos severos principalmente de quedas por ma´ atenc¸a~o, defeito em equipamentos e vistoria completa antes do trabalho. Por isso, preparamos uma lista dos riscos e dicas importantes para o trabalho em altura.

1 - Quedas de altura

Parece simples, mas os colaboradores caem de grandes alturas com grande freque^ncia e justamente por isso as quedas esta~o nas listas de maiores causas de morte no trabalho. A principal causa e´ basicamente o descuido. A ma´ vistoria dos equipamentos previamente ao trabalho pode salvar a vida do colaborador, assim como a atenc¸a~o triplicada em altura. E´ importante alertar que essa forma de acidente esta´ ligada com maior i´ndice de mortes, pois geralmente e´ relacionada a grandes altitudes e quedas acima de 25 metros no concreto tem praticamente 100% de taxa de mortalidade. Portanto sempre verifique os equipamentos e mantenha atenc¸a~o redobrada nas alturas.

DICA DE EQUIPAMENTO:

Use corretamente o trava-quedas, de forma que esteja firme e seguro assim como sua validade e qualidade. Sempre verifique o local de trabalho e sobre altitude evite o excesso de movimentos bruscos, pois estes podem desequilibrar e gerar acidentes.

2 - Choque contra objetos

Seus reflexos na~o podem sempre garantir a sua seguranc¸a. Objetos arremessados em sua direc¸a~o devido a mal funcionamento de ma´quinas, troca de ferramentas no ar em grande altitude e mesmo escape de uma ferramenta em direc¸a~o ao solo podem ser fatais. Isso ocorre pois o objeto ganha grande velocidade na descida e materiais e ferramentas ficam difi´ceis de se mensurar em dista^ncia quando se esta´ em altitudes grandes, pois se tem poucos pontos de refere^ncia visual. Portanto na~o arremesse ferramentas, verifique sua sau´de antes de subir em alturas e sempre siga as medidas de seguranc¸a a risca.

DICA DE EQUIPAMENTO:

Utilize sempre capacetes de protec¸a~o adequados e de qualidade, verifique a fixac¸a~o de objetos acima do seu local de trabalho e a qualidade das ma´quinas de pressa~o presentes onde voce^ estiver.

3 - Leso~es causadas por esforc¸o

Os trabalhadores esta~o acostumados a utilizar ferramentas por um grande peri´odo de tempo. Por conta disso, o corpo tende a acostumar a fazer um movimento de bater, puxar ou empurrar, tornando cada vez mais fa´cil a func¸a~o. O problema principal e´ justamente se acostumar, pois movimentos repetitivos podem causar danos permanentes se o trabalhador na~o notar as dores. Principalmente em grandes alturas, as leso~es sa~o mais graves pois podem causar quedas e ate´ mesmo a morte.

Dica de equipamento:

Verifique seu trava quedas. Em situac¸o~es de altura, caso seus mu´sculos pararem de funcionar, ele, em conjunto com os outros EPIs ira~o manter voce^ esta´vel em altura ate´ que a ajuda possa chegar. .

4 - Falha de atrito

Parece mentira mas e´ impressionante como os escorrego~es no cha~o, nas ma~os com ferramentas ou mesmo transportando maquina´rio podem ocasionar danos severos. Isso ocorre pois quando se manuseia objetos pesados e´ preciso muito atrito das ma~os para mante-lo fixo, qualquer li´quido, gel ou material escorregadio pode gerar efeitos irreversi´veis e danos fi´sicos graves. Portanto fique sempre atento as agarras de ferramentas e aos pisos e bases onde voce^ passa.

DICA DE EQUIPAMENTO:

Botas com adere^ncia testada, luvas com materiais especi´ficos para gerar atrito podem ser a diferenc¸a entre a vida e a morte. Invista em equipamentos de protec¸a~o de qualidade para sua empresa e sempre tome cuidado em dobro com materiais e ferramentas de grande peso.

5 - Improvisos

Sabemos que o improviso as vezes e´ mais que necessa´rio em situac¸o~es de trabalho. Diversas vezes voce^ chegou a uma altura muito grande mas esqueceu de uma ferramenta especi´fica e portanto tem que trabalhar com o que tiver. Mas na~o se engane, as gambiarras e improvisac¸o~es podem ser extremamente fatais para voce^. Uma ferramenta ou equipamento e´ desenvolvido para func¸o~es especi´ficas e forc¸a-lo(a) em outras atividades podem gerar riscos para sua vida. Sempre fac¸a vistoria dos equipamentos que ira´ levar para grandes alturas e se necessa´rio. na~o improvise, desc¸a e busque o que precisa, 10 ou 20 minutos a mais sempre valem pela sua vida.

DICA DE EQUIPAMENTO: Alguns cintos paraquedistas sa~o propi´cios para portar um nu´mero especi´fico de ferramentas. Dessa maneira voce^ tem as ma~os livres para trabalhar. Mas na~o exagere, eles na~o sa~o produzidos para levar caixas de ferramentas inteiras e na realidade sa~o feitos para portar partes do seu equipamentos de seguranc¸a para deixa´-lo com as ma~os livres ate´ o pro´ximo movimento.

Todas as medidas acima sa~o extremamente importantes para evitar acidentes, pois mesmo que voce^ confie no seu corpo e mente , na~o se pode apostar na vida, quedas de grandes altitudes ou mesmo muito peso podem ser fatais. Utilize os melhores equipamentos de protec¸a~o sempre e tome o dobro de cuidado no local de trabalho.

A Simo~es EPI se preocupa com a sua seguranc¸a e sempre vai trazer os melhores equipamentos de seguranc¸a para o seu ambiente. Cabe a voce^ investir em equipamentos de protec¸a~o fiscalizados, modernos e de qualidade para garantir a vida de todos e o bem da empresa.

3 DICAS SOBRE CALÇADOS PARA O TRABALHADOR

Todos os dias pisamos sobre nossos calçados para trabalhar, mas você já pensou nos perigos que você pode estar passando sem perceber? Confira! UM DESLIZE COMUM.

É comum que as empresas disponibilizem calçados específicos para os funcionários, principalmente quando se tratam de trabalhos de risco. Porém, seja por qual motivo for, pode ocorrer uma situação em que você não irá utilizar o calçado determinado para aquela tarefa e aí que mora o perigo. Calçados com aderência elevada são específicos para trabalhos em altura e superfícies escorregadias, se você utilizar um calçado sem esse reforço para o mesmo tipo de tarefa, primeiro estará pondo em risco a sua vida, escorregar de um lugar alto, bater braços, pernas ou mesmo a cabeça em um acidente comum. Em segundo lugar estará botando a vida dos seus colegas em risco, podendo escorregar e esbarrar em ferramentas e maquinário leve arremessando em direção a equipe ou deixando cair. Por isso, sempre utilize os calçados adequados, verifique a qualidade da aderência e jamais utilize calçados lisos para trabalhos como estes.

AGARRANDO AOS PÉS

A situação é mais comum do que parece: Você está em um trabalho rotineiro em altura, por conta de algum ocorrido anterior, seu calçado possui uma falha (rasgo, fio solto, cordão arrebentado, couro esfolado) e por conta disso um arame, ferro ou mesmo madeira se prende ao seu pé. A maioria das vezes o trabalhador consegue contornar a situação movimentando os pés para remover o objeto ou mesmo ir aos pés para retira-lo, mas o problema é quando o pior acontece. Digamos que esse arame ou ferro fazia parte de uma estrutura maior, um conjunto de arames ou cerca que você não havia notado e por conta disso puxa em um movimento rápido, arremessando toda a estrutura em direção ao chão. Nesse caso não só você pode ser prejudicado, mas toda sua equipe e pessoas abaixo que podem ser atingidas pelos objetos. Portanto sempre verifique o estado básico do seu calçado antes de iniciar esse tipo de trabalho, e invista sempre em calçados de qualidade para sua segurança e daqueles ao seu redor.

BOTA OU SANDÁLIA?

Os calçados de trabalho são fortes e geralmente são utilizados até que não se possa mais e isso não é problema. O principal perigo é justamente utilizá-los quando já não se deveria mais, quando seu estado já não é mais um problema estético e sim um risco para você e sua equipe. Se você tiver uma falha muito grande na parte de baixo do calçado pode pisar em pedras, vidro, pregos e muitos outros objetos que podem ocasionar movimentos involuntários, derrubar objetos e gerar um grande acidente. Uma falha na parte frontal pode calçar uma batida forte, arranhão ou mesmo uma queimadura por atrito em uma corda ou parede ocasionando os mesmos problemas citados acima. Dessa maneira, se você verificou que a bota já não pode mais ser utilizada, não insista em utilizá-la, isso pode ser um risco muito grande para você e sua equipe, além de ser completamente inútil já que grandes rasgos em botas praticamente inviabilizam o motivo de utilizá-las.

4 DICAS PARA O TRABALHADOR PRODUZIR MAIS NO CALOR, COM MENOS ESFORC¸O E MANTENDO A SEGURANC¸A!

Sabemos que o calor e´ o inimigo do trabalhador e por isso temos algumas dicas para manter voce^ a todo vapor mesmo nos dias mais quentes, confira!

1 - Use muita roupa!

Calma, na~o e´ para usar casacos e luvas de la~, mas a utilizac¸a~o de certos tipos de roupas e´ indicada para manter o corpo com temperaturas mais baixas. Algumas destas roupas (camisetas e calc¸as) possuem protec¸a~o UV e bloqueamento te´rmico, que impedem o corpo de esquentar e permitem que o trabalhador trabalhe com mais intensidade sem superaquecer. Os movimentos sa~o fa´ceis de serem efetuados visto que os tecidos destes produtos sa~o geralmente flexi´veis e leves portanto na~o restringem a movimentac¸a~o nem diminuem forc¸a ou velocidade. Alguns desses produtos podem ser encontrados em nossa loja online.

2 - De cabec¸a na a´gua.

E´ repetitivo dizer, mas a desidratac¸a~o e´ um dos principais problemas que os trabalhadores enfrentam em e´pocas quentes. A a´gua tem diversas func¸o~es no organismo, dentre elas a regulac¸a~o da temperatura corporal, fortificac¸a~o dos mu´sculos e lubrificac¸a~o de juntas e tendo~es. Um corpo desidratado, principalmente em ambientes de altura, tem total risco de sofrer desmaios que por sua vez podem ocasionar em quedas fatais. Ale´m disso, a falta de a´gua dificulta com o que os mu´sculos trabalhem de forma completa, diminuindo a forc¸a fi´sica do trabalhador que tera´ que fazer maior esforc¸o para produzir o mesmo servic¸o. A dica principal e´ sempre levar garrafas d'a´gua quando possi´vel e respeitar os hora´rios de descanso para que o corpo ajusta sua temperatura e recupere a energia.

3 - A melhor ferramenta do mundo.

E´ fato que mesmo depois de preparar todos os equipamentos para um determinado servic¸o, voce^ pode acabar esquecendo uma ferramenta especi´fica para aquela tarefa complicada, muitas vezes ate´ em grandes altitudes. O problema e´ que algumas pessoas utilizam formas alternativas de resolver os problemas, muitas vezes a ferramenta errada e´ o que se tem disponi´vel e como o trabalhador quer terminar o servic¸o com maior rapidez acaba por utiliza´-la mesmo assim. Podemos adiantar para voce^ que isso e´ um engano grave na maioria dos casos, pois utilizar uma ferramenta errada para uma tarefa pode acabar dando mais trabalho, esgotando mais sua energia fi´sica e mental e por fim ainda pondo sua vida em risco. Utilize sempre os materiais corretos para cada tarefa, isso vai agilizar seus processso, economizar sua energia e na~o deixar voce^ passar mais trabalho que precisa em temperaturas altas.

4 - Cabec¸a quente!

Essa dica e´ simples: Utilize um bone´, chape´u ou o capacete adequado quando obrigato´rio. Ale´m da protec¸a~o padra~o que alguns desses equipamentos oferecem, deixar a cabec¸a exposta ao sol pode ocasionar em tonturas, perda de forc¸a fi´sica, confusa~o mental e mesmo desmaios! O uso de chape´us e Bone´s sob sol forte e´ indispensa´vel e ira´ garantir que voce^ na~o sofra no vera~o, consiga produzir seu trabalho de forma mais eficiente e ra´pida.

A importância da proteção completa

Todo trabalhador sabe que precisa utilizar os equipamentos adequados de proteção individual. Porém, um problema comum é desconhecer a importância de todos os EPIs. Nessa matéria você confere como todo EPI pode salvar seu trabalho e sua vida.

1 - Capacetes

Nem todos os trabalhos necessitam deste equipamento mas talvez o mais importante de todos os EPIs seja o capacete. Ferimentos na cabeça podem facilmente ocasionar em desmaios, convulsões e mesmo a morte. Se por acaso um trabalhador sofrer uma lesão na cabeça em grande altitude o risco de queda aumenta significativamente e portanto o risco de morte também aumenta. Sempre certifique-se de usar este EPI em bom estado e  de forma adequada, seguindo as normas e regulamentações estabelecidas.

2 -  Protetores auditivos

A perda auditiva é muito comum em ambientes de trabalho com máquinas pesadas. Os colaboradores acreditam que estão perdendo a comunicação entre si e optam por não utilizarem os protetores auditivos para poder conversar mais claramente. O problema dessa prática é que ela tem o efeito completamente oposto. Quanto menos se utiliza esse EPI, maior é o risco de perda auditiva grave ou temporária. Jamais deixe de utilizar seu protetor auditivo seja ele de concha ou plug e certifique-se que ele atende o nível em decibéis correto para o seu ambiente.

3 -  Uniformes

Os uniformes não servem apenas para que os colaboradores sejam identificados, mas também para oferecerem praticidade, mobilidade e proteção. Tecidos mais resistentes vão impedir que o colaborador sofra cortes acidentais em quinas, arames e lâminas de maquinário. Além disso, alguns tipos de tecido ainda vão providenciar proteção contra agentes abrasivos como ácidos e químicos de limpeza que agem com corrosão. Seu uniforme é sua segunda pele, portanto sempre verifique se está em bom estado e se atende suas necessidades de uso no ambiente de trabalho.

4 - Luvas

Muitas vezes são completamente esquecidas pelos trabalhadores pois possuem a fama de dificultar a mobilidade, fato esse que se mostra completamente errado como vamos explicar a seguir. Luvas de segurança são produzidas com várias finalidades, dentre elas a proteção química, contra calor, resistência a cortes (lâminas), resistência a impacto e por fim o reforço de aderência das mãos para segurar ferramentas e objetos o que por fim aumenta sua mobilidade com as ferramentas. Elas são extremamente importantes pois suas mãos são basicamentes seus instrumentos de trabalho e qualquer deslize pode ocasionar em perda de movimentação temporária ou permanente. Utilize suas luvas regularmente e jamais tente trabalhar com luvas não indicadas para a sua tarefa.

 6 - Calçados

Já abordamos sobre calçados anteriormente, mas é importante ressaltarmos alguns pontos muito importantes sobre esse EPI. Um calçado de segurança errado pode definir se você morre ou vive em uma situação de emergência, por exemplo: o calçado adequado pode prevenir acidentes em grandes alturas por conta da aderência na sola, desenvolvida exatamente com essa finalidade.  Da mesma maneira, uma botina com proteção reforçada no bico pode fornecer proteção contra objetos que caem sobre o pé do colaborador, acidente esse muito comum no ambiente de trabalho de transporte de cargas e trabalho com maquinário pesado. Sempre verifique o estado do seu calçado de segurança, pois esse EPI é sua base no ambiente de trabalho.

Um alerta à todos os trabalhadores

Você já parou para pensar na importância das sinalizações no ambiente de trabalho? Sejam elas para indicar, entradas e saídas de ambientes específicos ou mesmo proteger você de possíveis riscos, as sinalizações são ferramentas essenciais e geralmente esquecidas. Nessa matéria você vai ver como uma sinalização é importante e até como ela pode salvar a sua vida!

1 - Localização

Seja um ambiente de trabalho novo ou já conhecido, placas de sinalizações são indispensáveis. Em uma obra, instalação, construção ou reforma, cada colaborador precisa saber onde os equipamentos estão, em que andar ou sala e qual o caminho mais rápido para chegar até lá. Nesse momento, placas que indicam entrada, saída, sala de máquinas, sala de equipamentos entre muitos outros, são praticamente indispensáveis. Sempre atente-se as sinalizações do seu ambiente de trabalho, caso ele não possua, deixe a sugestão para os responsáveis, o trabalho irá ocorrer de forma mais prática e rápida para todos.

2 - Segurança do profissional

Construções, reformas e reparos de sistemas são ambientes perigosos. Muitas vezes a altura ainda é um fator de risco e qualquer deslize pode acarretar na morte de um profissional. Para controlar esse perigo, as sinalizações são de extrema importância , pois dessa maneira o colaborador saberá sempre onde pode e não pode trabalhar e quais as medidas corretas dentro de cada ambiente. Se o seu ambiente de trabalho não possui sinalização de risco de áreas elétricas, de altura, calor ou perigo de maquinário, converse com os responsáveis, pois a sua vida e de todos pode estar em jogo.

3 - Segurança do cidadão

Quem costuma  instalar ou reparar sistemas elétricos em ambientes públicos deve sempre se atentar as sinalizações do seu ambiente para com o cidadão na rua. É comum que o treinamento já reforce bem essa etapa mas muitos profissionais esquecem de colocar as fitas de perigo ou placas de atenção durante o trabalho o que pode gerar diversos acidentes com pedestres que irão passar abaixo de cabos, máquinas ou mesmo produtos químicos. Diferente de você, o cidadão comum não costuma prestar atenção nos arredores e por isso esse tipo de cuidado da sua parte é tão necessário. Sempre verifique suas medidas de segurança e sinalização em ambientes públicos pois nestes lugares o cuidado é redobrado!

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